"Dói-te de mim que t'imploro
Perdão, a teus pés curvado;
Perdão!...de não ter ousado
Viver contente e feliz!
Perdão da minha miséria,
Da dor que me rala o peito,
E se do mal que te hei feito,
Também do mal que me fiz!"
Ainda uma vez adeus - Gonçalves Dias
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